sexta-feira, 30 de agosto de 2013

PIGEAD: O uso da linguagem. Por que tanta preocupação e tanto cuidado?



Texto para reformulação:

O leitor deve ter ouvido mencionarem, em algum lugar ou situação, a expressão sétima arte, a qual se refere às produções que são exibidas por um equipamento denominado cinematógrafo ou, simplesmente, cinema, caso seja de sua preferência.
É o cinema, portanto, a arte de reproduzir, seqüencialmente e com alta velocidade, fotogramas, de maneira que representem clara e inequivocamente, um movimento. Para tal finalidade é imprescindível não deixar de apresentar um número de, pelo menos, 16 fotogramas por segundo, pois, caso esta quantidade não seja observada e levada em consideração, a região do sistema nervoso central que percebe imagem e movimento, o cérebro, será capaz de tornar notório que não há, em verdade, um movimento em andamento, mas, sim, apenas uma seqüência de fotografias em apresentação.

Foi a invenção do cinema influenciada fundamentalmente por inovações tecnológicas. Não fosse a invenção da fotografia o uso de jogos óticos, como o zoopraxioscópio, não teria sido possível aos Irmãos Lumière, inventores dos cinematógrafo, realizar a primeira sessão de cinema, em Paris, em 1895.
Então , no advento das exibições cinematográficas não era possível a conciliação entre os elementos imagem e som. Em decorrência direta desta impossibilidade tecnológica, até os estertores da década de 1920, tivemos o chamado Cinema Mudo.





“O leitor já deve ter ouvido comentarem, em algum lugar ou situação, o termo sétima arte, o qual  se refere às produções que são exibidas por um equipamento apelidado como cinema.”
“O cinema, é a arte de reproduzir, sequencialmente e velozmente  diversos negativos do filme, de maneira clara e sem equívoco, um movimento. Para que isso ocorra,   é indispensável  pelo menos apresentar 16 negativos do filme por segundo, pois caso descumpra essa regra, o cérebro perceberá que não há um movimento em andamento, e sim uma sequência de fotografias em apresentação.”
“Com a invenção do cinema fundamentada pelas novas tecnologias, e a invenção da fotografia e o uso de jogos óticos,  como o zoopraxioscópio (sensação ilusória da imagem estar em movimentos diferenciados em tempo real, dar vida ao objeto),  foi possível aos Irmãos Lumiére, inventores dos  cinematógrafo (“aparelho destinado a registrar imagens”), realizar a  primeira sessão de cinema, em Paris, em 1895.”
 
Então, no começo das apresentações cinematográficas, não era possível unir os elementos  imagem e som. “Em consequência dessa incoerência tecnológica, até a década de 1920, contávamos com o agonizante Cinema Mudo.”
Autora:  Lya  J. O. Cruz 
Referência Bibliográfica:
ABREU, Ana Paula; FIALHO José Meyohas. O uso da linguagem. Por que tanta preocupação e tanto cuidado?

RODRUGUES, Sonia. Linguagem: significados e funções. 
Fonte: http://pigead.lanteuff.org/course/view.php?id=247- acesso  em 14/06/2013

 

 

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