segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Quebrando os velhos paradigmas: Pesquisa, criatividade e Inovação

Quebrando  os velhos paradigmas:  Pesquisa, criatividade e Inovação
Porque  exigir dos nossos estudantes    que respondam com respostas  já esperadas para aqueles conceitos já pré – determinados , e não considerar e dar margens aos estudantes em redescobrirem e criarem suas próprias respostas,  diferentes do esperado, do  já descoberto. Dar asas a sua imaginação,  ou seja, Inovando, pensando  encontrando algo  diferentes  do considerado normal.  Quantos educadores já abafaram o desejo de muitos alunos que eram considerados inaptos a compreender o óbvio, pois  talvez a imaginação  daquele aprendiz,  ia muito além daquilo que o professor esperava.
Após  assistir aos vídeos do Ken Robinson, me veio uma interrogação.  Será que as nossas escolas atuais, estão preparando e/ou preparadas para as mentes criadoras, inovadoras, ou ainda valorizamos em maior proporção,  aquilo que provem  das  respostas prontas? Por vezes, sufocando o desejo e  o instinto investigador e  inovador  (o pensar diferente),  dos nossos pequenos aprendizes?
Travando uma batalha do velho contra o novo paradigma:  para possibilitar a  criatividade de nossos alunos, primeiro  precisamos nos reciclar  exercitando nossa mente , abrindo-a  para as novas descoberta inovando, redescobrindo e criando.
"Criatividade Barreto (1982) propõe que reflitamos sobre três pressupostos básicos relativos à criatividade: (1) localizar o problema; (2) solucionar o problema e (3) uma boa ideia é aquela que irá solucionar um problema de forma singular, ou seja, de uma maneira nunca feita anteriormente".
"(Criar mecanismos de participação/interação; 2) Criar espaços de participação/interação; 3) Organizar os espaços e os mecanismos de participação/interação: considerei didático agrupar estas três atribuições, uma vez que estão todas relacionadas a participação e interação. Sob o aspecto do trabalho coletivo, compreendemos por estas atividades que o trabalho do Designer Educacional envolve a comunicação com os seus interlocutores. Por mecanismos, compreendemos os meios formais e informais pelos quais o Designer Educacional irá se comunicar com a equipe (atas de reunião, reuniões semanais ou diárias, reunião de brainstorm etc) e por espaços os ambientes onde estas participações e interações ocorrerão, sejam eles físicos ou virtuais (sala de reunião, webconferência, etc). O fato de o Designer Educacional atuar na criação e organização destes mecanismos e espaços demonstra o seu papel de liderança nos projetos de EAD.
Referências:
COSTA,  da Rosa Maria E. M. MARINS,  Vânia. Design didático em ambientes virtuais.
MALDONATO, Mauro;  DELL” ORCO, Silvia. Criatividade, pesquisa e inovação: O Caminho surpreendente da descoberta.
 
 Vídeos de Ken Robinson, líder internacional na área de desenvolvimento de inovações e recursos humanos.  Ken Robinson: Escolas matam a criatividade?

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