Quebrando os velhos
paradigmas: Pesquisa, criatividade e Inovação
Porque exigir dos
nossos estudantes que respondam com respostas já esperadas para aqueles conceitos já pré –
determinados , e não considerar e dar margens aos estudantes em redescobrirem e
criarem suas próprias respostas, diferentes
do esperado, do já descoberto. Dar asas
a sua imaginação, ou seja, Inovando,
pensando encontrando algo diferentes
do considerado normal. Quantos
educadores já abafaram o desejo de muitos alunos que eram considerados inaptos
a compreender o óbvio, pois talvez a
imaginação daquele aprendiz, ia muito além daquilo que o professor
esperava.
Após assistir aos
vídeos do Ken Robinson, me veio uma interrogação. Será que as nossas escolas atuais, estão
preparando e/ou preparadas para as mentes criadoras, inovadoras, ou ainda
valorizamos em maior proporção, aquilo
que provem das respostas prontas? Por vezes, sufocando o
desejo e o instinto investigador e inovador
(o pensar diferente), dos nossos
pequenos aprendizes?
Travando uma batalha do velho contra o novo paradigma: para possibilitar a criatividade de nossos alunos, primeiro precisamos nos reciclar exercitando nossa mente , abrindo-a para as novas descoberta inovando,
redescobrindo e criando.
"Criatividade Barreto (1982) propõe que reflitamos sobre
três pressupostos básicos relativos à criatividade: (1) localizar o problema;
(2) solucionar o problema e (3) uma boa ideia é aquela que irá solucionar um
problema de forma singular, ou seja, de uma maneira nunca feita anteriormente".
"(Criar
mecanismos de participação/interação; 2) Criar espaços de
participação/interação; 3) Organizar os espaços e os mecanismos de
participação/interação: considerei didático agrupar estas três atribuições, uma
vez que estão todas relacionadas a participação e interação. Sob o aspecto do trabalho
coletivo, compreendemos por estas atividades que o trabalho do Designer
Educacional envolve a comunicação com os seus interlocutores. Por mecanismos,
compreendemos os meios formais e informais pelos quais o Designer Educacional
irá se comunicar com a equipe (atas de reunião, reuniões semanais ou diárias,
reunião de brainstorm etc) e por espaços os ambientes onde estas participações
e interações ocorrerão, sejam eles físicos ou virtuais (sala de reunião,
webconferência, etc). O fato de o Designer Educacional atuar na criação e
organização destes mecanismos e espaços demonstra o seu papel de liderança nos
projetos de EAD.
Referências:
COSTA, da Rosa Maria
E. M. MARINS, Vânia. Design didático em
ambientes virtuais.
MALDONATO, Mauro;
DELL” ORCO, Silvia. Criatividade, pesquisa e inovação: O Caminho
surpreendente da descoberta.
Vídeos de Ken
Robinson, líder internacional na área de desenvolvimento de inovações e
recursos humanos. Ken Robinson: Escolas
matam a criatividade?
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