“Vale 5 pontos[1] Este fórum é destinado ao compartilhamento
dos links recursos de aprendizagem que vocês selecionaram e para a publicação
da tarefa. Coloque o arquivo da sua tarefa aqui também. [2] Comente pelo menos
dois recursos dos seus colegas. Não esqueça: as discussões de todo fórum desta
disciplina encerram às terças-feiras às 23 h 55 e o prazo de entrega das
tarefas termina às quartas-feiras às 23 h 55 min”.
Esse link também se encontra na página inicial, na lateral
esquerda do site.
Apesar de a febre atual ser o
FACEBOOK, ainda existe alguns adeptos de outras comunidades. A
“Comunidade Espanhola: Eu adoro a Língua Espanhola”. Essa comunidade faz parte
do site ORKUT, a antiga febre antes do Facebook. Ela tem como objetivos: Colaborar com o
processo ensino - aprendizagem de
cidadãos interessados em interagir e praticar o idioma Espanhol; Oportunizar
aos participantes da Comunidade a conhecer e compartilhar tudo sobre a cultura
e os costumes da Espanha; Possibilitar a
interação e socialização dos membros da comunidade com pessoas com afinidades e
gostos em comuns, sem limites geográficos.
Para
quem estiver interessado em participar, primeiro precisa criar uma conta no ORKUT,
aqui está o link : http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=2014954
Parabéns
pela excelente sugestão!
Creio que este Recurso, ajudará e muito aos
educadores interessados em dar novas formas ao aprendizado, ou seja, sair um pouco do comodismo (giz, lousa,
caderno e livro), precisamos de tudo isso, como relata o nosso material
didático dessa semana, não é para descartarmos o velho, e sim fazermos uma soma
com o novo ( acrescentar tais Recursos Tecnológicos), ousar, criar, interagir, colaborar
e compartilhar conhecimentos. Sabemos que muitos educadores, estão de parabéns,
pois já abraçaram a causa, mais a educação ainda encontra resistências por parte
de alguns.
Necessitamos de
mestres capazes de inovar e fazer novas abordagens
no processo ensino – aprendizagem, e olha que no caso da sugestão acima, nem
adianta argumentar que “A escola não tem computadores, nem internet (Risos...), pois atualmente, uma
grande massa dos alunos da Zona Urbana, já conseguem ter acesso a
internet, para ficar longas horas jogando,
ou nas redes sociais, sejam em sua casa, nos celulares, em Lan House,
ou nas residências dos amiguinhos.
Uma grande parte desta nova geração gasta muito mais
tempo nas inúmeras Redes Sociais e nos jogos on-lines do que o tempo para
responder ao dever escolar da “Apostila” determinada e imposta pelo Governo do Estado
de São Paulo, pois para responder a essas Apostilas, uma parte deles, pegam as
respostas pela internet, ou na sala de
aula com os colegas, ou mesmo com o
professor que faz uso desse material, na
hora da correção em classe. Obs.: Tenho amigos professores, os quais me
relataram essa triste realidade em suas escolas, as quais tem sala de
informática vazia, equipe capacitada para auxiliar aos alunos e aos educadores,
computadores, e internet na Escola...
Achei interessante a indicação do
site " Portal do Professor"...Fiz uma visita ao site para pesquisar
sobre a matéria de filosofia para estudar para um concurso , fiquei surpresa
com as informações e conteúdos disponíveis, sem contar com as conexões a outros
sites, e o compartilhamento de vídeos
com informações relacionadas ao tema, de
fontes diferenciadas. Muito mais fácil estudar por este site.
Aprendizagem: O encontro e a soma do Velho com o Novo...
Aproveito para deixar
este vídeo como exemplo de Design
Criativo...
"O Velho E O Novo" - Taiguara
Disponível em: http://letras.mus.br/taiguara/679868/
Como preparar aulas para EAD: Web. 2
Livro em PDF: http://www.crie.min-edu.pt/publico/web20/manual_web20-professores.pdf
“Nos meios de
transportes urbano, observa-se a
utilização de mídias impressas,
por Exemplo: em livros e
jornais; e o acesso ao espaço
virtual, por dispositivos tais como, celulares, smartphones e
tablets . O tempo de deslocamento é aproveitado pelos usuários destes
dispositivos para ouvir música,
telefonar, mandar mensagens,
ler e-mails, jornais
e livros, navegar na
Internet, jogar, assistir
vídeos e interagir
em redes sociais.
O afluxo dos dispositivos de
comunicação móvel sugere que a hiperaceleração que
estamos vivendo encontrou neles
um acompanhante adequado (Santaella,2007).”
"Santaella (2010)concebe os processos de aprendizagem através
do diálogo com as tecnologias, a saber:
(1) Processos de
ensino-aprendizagem baseados na
tecnologia do livro;
(2) Educação online e
(3) Aprendizagem ubíqua. Adverte, ainda,
que a diversidade tecnológica e a hibridação crescente, que ecologia midiática transporta
para o campo da educação, não deve levar a falsa
crença de que
formas emergentes de
aprendizagem e novos
modelos educacionais tenham
necessariamente que apagar
as formas e modelos precedentes. Sugere também que esses modos de
ensino-aprendizagem e seus respectivos suportes tecnológicos se complementam.
Não se tratando de substituir métodos ou se somarem, mas se complementarem".
"Na abordagem dialógica, o professor considera o que o
estudante tem a dizer do ponto de vista do próprio estudante; mais de uma “voz” é considerada
e há uma inter-animação de idéias".
Fonte : Rosa Maria E. M. da Costa Vânia Marins. Ferramentas da Web 2.0 e as Comunidades de Prática ...é
impossível ser feliz sozinho.
"(Tom Jobim) Um ponto em comum entre todas estas ferramentas é que elas
têm um perfil de utilização mais voltado para a abordagem
sócio-interacionista. Essa característica as tornam muito interessantes para serem utilizadas em
diferentes contextos educacionais, principalmente, naqueles em que há um foco na construção
cooperativa de conteúdos, ampliando o leque de opções tecnológicas até então
disponíveis. Entretanto, novos questionamentos se colocam: Como abordar o
uso educacional a Web 2.0 de modo mais motivador para os alunos de maneira
que, o foco não recaia sobre a tecnologia, mas sim, nos temas trabalhados"?
"De acordo com Zanetti (2006), em 2006 o consultor Seely
Brown do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), comentou em entrevista
que existe uma grande falta de investimento das escolas e universidades de todo o
mundo para a elaboração de projetos educacionais que utilizem recursos de Web 2.0.
Brown enfatizou que tais projetos poderiam introduzir nos alunos a cultura de
divulgar e debater idéias, usando os Wikis e Blogs. E concluiu, afirmando que nesse processo há
muitas barreiras a serem transpostas. A primeira seria fazer com que os educadores
aprendam e usem a Web a seu favor; a segunda seria a etapa de treinar e educar os
alunos nessas tecnologias e conceitos,
mostrando como pode
ser vantajoso tirar
proveito de um
ambiente colaborativo para a aprendizagem".
"No leque de ferramentas que desponta incessantemente na Web
2.0, percebe-se que novos desafios se abrem para que os professores conheçam
essas ferramentas e saibam como extrair todo o seu potencial para apoiar os
processos educacionais. Com a ampliação da informatização das
escolas, espera-se que
estes professores possam explorar estas alternativas
gratuitas para desenvolver
novas estratégias de
ensino - aprendizagem, que estimulem o interesse e a motivação dos alunos
no processo de aprendizagem".
"Edméa Oliveira dos Santos, Aline Weber, Rosemary dos Santos,
Tatiana Rossini Capítulo 12. Docência na
Cibercultura: possibilidades de usos de REA Grupo GPDOC Universidade do Estado
do Rio de Janeiro – UERJ (Rio de Janeiro, Brasil) Não é o ambiente online que define e educação online. O
ambiente /interface condicionam, mas não determinam. Tudo dependerá do movimento comunicacional e
pedagógico dos sujeitos envolvidos para a garantia da interatividade e da cocriação.
Acreditamos que aprendemos mais e melhor quando tem os a provocação do “outro” com sua inteligência,
sua experiência, sabemos que temos interfaces que garantirão a nossa comunicação com nossa fala
livre e plural".
"(SANTOS, 2010, p.12) A educação online ocorre, em sua maioria, em ambientes
virtuais de aprendizagem (AVA), podendo também lançar mão das interfaces da Web 2.0, articulando-as
de acordo com as suas necessidades e objetivos educacionais. Os AVAs foram desenvolvidos para serem utilizados
pedagogicamente na educação online. Dotados de interfaces comunicacionais (síncronas
e assíncronas) e
de conteúdo, estes
se configuram espaços de convivência e compartilhamento de saberes,
potencializando a autoria, a autonomia, a interatividade (SILVA, 2010) e a remixagem de informação
(LEMOS, 2008)".
"Por exemplo, o
AVA Moodle é
um software livre
amplamente utilizado em
várias instituições educacionais em razão
da sua consolidação
como um ambiente
estável, seguro e
de fácil manipulação. Por ser um aplicativo
de código aberto,
todos podem contribuir
para o seu aperfeiçoamento, além de utilizá-lo gratuitamente. O Moodle faz
parte do movimento
de software livre,
onde vários aplicativos
de código aberto
(ex: Linux, Mozila, Opensimulator) passaram a ser
disponibilizados na internet para uso e reapropriações de forma gratuita".
AS REDES QUE SE FORMAM E NOS FORMAM
"As tecnologias digitais
em rede tem
permitido alargar o
cérebro humano para
além da sua
caixa craniana. As novas gerações já demonstram em suas ações
sociais novos modos de pensar e lidar simultaneamente
com vários contextos.
O digital em
rede, no ciberespaço
e na cidade,
vem ampliando a nossa
capacidade de memória,
armazenamento,
processamento, e, sobretudo,
de comunicação e cocriação".
"O potencial das interfaces interativas, mídias digitais e
redes sociais estão em sua capacidade de
instaurar uma comunicação
ágil, livre e
social que pode
ajudar a criar
uma “democratização dos meios de comunicação, assim como dos espaços tradicionais
das cidades” (LEMOS,2003, p. 24). Da mesma forma, compreendemos que por meio dos usos de dispositivos móveis, a disseminação
de REA pode ser potencializada, intensificando ainda mais a
colaboração".
"A formação docente para uma prática colaborativa exige o
reconhecimento das mudanças trazidas pela sociedade em rede (CASTELLS, 1999), evidenciando que as
tecnologias digitais encontram -se na comunicação diária estabelecida entre os praticantes da
Web 2.0, que estão presentes em todo um sistema de
relações. Segundo Castells
(1999), as mudanças
proporcionadas pela tecnologia estão presentes em
todas as estruturas
da sociedade, bem
como, as suas
aplicações e onsequências. No âmbito da educação, isso não é diferente,
estando presente dentro e fora da escola e da universidade por meio da cultura contemporânea".
"Diante desse paradigma complexo, cabe uma reflexão sobre a
formação de professores que emerge nesse novo cenário sociotécnico. A escassez de investimentos
na formação de professores para a docência online tem
propiciado a simples
transposição de conteúdos
e práticas pedagógicas respaldadas pelo paradigma
da transmissão (SILVA,
2010). Os processos
de formação de professores
continuados para a
docência online se
instituem em práticas
e projetos pontuais
e contextualizados
de acordo com
os modelos curriculares
específicos de instituições
– públicas ou privadas – e
de alguns docentes
sem vínculos institucionais, que
constroem e atuam
com seus projetos
autorais na web.
Assim, os processos
educacionais via internet
estão se instituindo
pela prática experiencial de alguns docentes-pesquisadores".
"O movimento de REA, no âmbito internacional, tem contribuído
para a disseminação e produção do conhecimento para além das fronteiras geográficas, econômicas e institucionais
antes impostas pela infraestrutura tecnológica e direitos autorais. Os REA são
qualquer tipo de material educacional que está disponível para (re) uso, (re) criação, (re)
significação na rede globalizada, por meio
de licenças de permissão de
uso, como por
exemplo, a Creative
Common. Esse novo
modelo econômico de compartilhamento
de REA entre
instituições, de maneira
geral, propicia a
mobilização de inteligências
coletivas (LÉVY,1998) como
sustentabilidade deste movi mento.
Além da redução
de custos os REA auxiliam a docência online, em razão da
transparência dos processos educacionais de diversas instituições potencializando a colaboração entre
“todos-todos” (SILVA, 2010)".
"Com as tecnologias digitais interativas pode-se pensar num
paradigma propiciado pela organização do conhecimento em
rede, como nos
mostra a imagem
educacional aberta denominada
rede colaborativa
(REA01). Nesse sentido,
a educação online
tem contribuído para
a ruptura de paradigmas
tradicionais em razão
do grande potencial
comunicacional oferecido pelas
mídias interativas".
"Assim, a docência online está inserida em ambientes virtuais
que podem oferecer uma multiplicidade de recursos e interfaces educacionais, dentre eles os REA,
que atuam como objetos mediadores na construção do conhecimento.
É nesse sentido
que a criação
e a reutilização
de REA devem
ser pensadas, produzindo sentidos a partir da autoria individual
ou coletiva, compartilhada como formas de tecer novas significações. Uma mediação com
interatividade, numa modalidade de comunicação multidirecional, é a base para um currículo em rede".
"Propomos pensar no
modelo de comunicação
a partir do
paradigma da rede,
tendo como base a
filosofia da abertura, onde docentes e discentes possam usar
os REA para docência, aprendizagem e pesquisa. O paradigma da rede (ALVES, 2006), nos ajuda a
pensar a construção do conhecimento de uma forma não linear, relacionando- o na perspectiva da horizontalidade, na
medida em que práticas do cotidiano possuem tanta relevância quanto os
conhecimentos teóricos.
Os REA na educação online podem contribuir para tecer a
construção colaborativa do conhecimento nos diversos espaços tempos
de aprendizagem, de
forma livre e
aberta, onde todas
as partes envolvidas no processo
podem (re) usar,
(co) criar e
compartilhar materiais de
aprendizagem de diferentes instituições, principalmente as internacionais".
"Concluímos este texto com a certeza de que muitas outras
narrativas estão sendo geradas e tantas outras ainda serão
criadas acerca dos usos e
possibilidades de criação
de REA para
a docência online. Desejamos que esta narrativa colabore para que mais
e melhores saberes sejam construídos, edificando e mobilizando docentes que atuam em tempo
cibercultural. A criação de
repositórios de objetos
educacionais poderá prover
situações de aprendizagem mais flexíveis,
ampliada pelas redes
sociais tornando-se cada
vez mais uma
prática democrática, inovadora na produção de bens culturais. Tudo isso em
consonância com o paradigma da tessitura do conhecimento em rede, em que o espaço tempo de práticas
sociais, assim instituída pelos usos os praticantes, (CERTEAU, 1999) modifica regras, cria e
reinventa maneiras de fazer coletivamente, construindo conhecimentos".
"Para a docência, o movimento de REA e redes colaborativas
potencializam o envolvimento de todos no processo de
criação de materiais
de aprendizagem na
construção do saber,
favorecendo a multiplicação de conhecimentos e inovações nos processos
educacionais. O horizonte semântico
do termo inovação é bastante amplo, ao menos tanto quanto os processos mentais
que estão em sua origem e as mudanças que engendra. Mediante
combinações sempre novas de ideias e eventos, a inovação causa mudanças e descontinuidade em paradigmas
científicos, culturais e sociais. Inovação é sobretudo uma capacidade de a mente combinar elementos lúdicos e
lógicos, extrair de dados aparentemente banais elementos novos e inusitados, produzir respostas divergentes e
criativas, gerar hipóteses, cenários e soluções diferentes de maneira quase casual, até fora de uma lógica estruturada. Palavras-chave: Inovação; Criatividade; Pesquisa; Educação;
Descoberta".
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