segunda-feira, 2 de setembro de 2013

PIGEAD: MATERIAL DIDÁTICO - SITES E VÍDEOS RELACIONADOS A SOCIEDADE E EDUCAÇÃO




“PROFESSOR - TUTOR QUEM ORIENTA, ATENDE CONSULTAS, DIRIGE O ESTUDO E ACOMPANHA DIRETAMENTE O DESENVOLVIMENTO DE CADA ESTUDANTE”. (SITE - UNIRIO)

 VALOR DE SER EDUCADOR
 http://www.youtube.com/watch?v=eEoH1qNJOnU

 Arnaldo Jabor Educação no Brasil
“ ...EDUCAÇÃO NÃO DÁ LUCRO”


A evolução e a educação - “O MESTRE ACORDOU”
http://www.youtube.com/watch?v=8kkjf0jJAuo

 TECNOLOGIA X METODOLOGIA
http://www.youtube.com/watch?v=mKbEbKQZVQU

 A importância da tecnologia na educação


 A diferença entre EaD e Educação Presencial


 TICs NA UTILIZAÇÃO DA INTERNET EM EAD


Bom Dia Brasil EaD


Jornal Hoje -Educação a Distância.
http://www.youtube.com/watch?v=jFr_HNoKmWI

Jornal Nacional  -aD Amazonas
Alunos que viajam de barcos para estudar em EAD.
 
PRÁTICA NO RIO NEGRO - EDUCAÇÃO FISICA
http://www.youtube.com/watch?v=HBHMofHMHGU

3Jornal Nacional EaD Matróculas


5Jornal da Globo Reforço a distância


EaD - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


 WEB 2.0: perspectivas para a EAD na Amazônia


A.V.A. e a Interativdade



SITE COM TODOS OS VÍDEOS  DO JOÃO
http://www.youtube.com/user/moocead?feature=watch


João  Matta, vários vídeos sobre EAD
MOOC EaD Modelos em EaD: 01 Introdução

http://www.youtube.com/watch?v=h4yr5SL31Xg

Modelos em EaD: 06 Tutoria

http://www.youtube.com/watch?v=6IzDHF4cciM

 CADASTRE-SE: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA(ANATED) .

LIVRO: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO VIRTUAL

Dicas básicas para disciplinas/atividades na modalidade de educação a distância Mediação Digital Virtual


 
A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR- SETE OLHARES
 
 
SINAIS DE PONTUAÇÃO
 
 
Como aprendemos? Descubra com essa pequena animação
 
 
Aprender a Aprender
 
 
A Revista TRIADES – Transversalidades | Design | Linguagens 
 
 
PORTAL DO PROFESSOR
 
 
Pontuação
 
 
BLOG DA SECRETARIA GERAL DA EAD (SEaD)
 
 
 
PROCESSO SELETIVO  PÚBLICO PARA CURSOS E TUTORIAS EM EAD
 
 

Web2.0

Apresentação WEB 2.0
 
 
LIVRO: Uma vida sem limites: Inspiração para uma vida absurdamente boa
Descrição
 
 
 
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Conhecimento prévio

Entenda por que aquilo cada um já sabe é a ponte para saber mais

 
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Conteúdo em foco. Foto: Bill. Pesquisa iconográfica Josiane Laurentino
Conteúdo em foco
Ainda que não fosse seu objeto de
investigação, Piaget (em foto nos
anos 1970)
inspirou reflexões sobre
os conteúdos escolares essenciais
para aprender
Mais sobre teorias da aprendizagem
Séries Especiais
Reportagens
 
Virou quase uma obrigação. Não há (ou pelo menos não deveria haver) professor que inicie a abordagem de um conteúdo sem antes identificar o que sua turma efetivamente conhece sobre o que será tratado. Apesar de corriqueira nos dias de hoje, a prática estava ausente da rotina escolar até o início do século passado. Foi Jean Piaget (1896-1980) quem primeiro chamou a atenção para a importância daquilo que, no atual jargão da área, convencionou chamar-se de conhecimento prévio (leia um resumo do conceito na última página).

As investigações do cientista suíço foram feitas sob a perspectiva do desenvolvimento intelectual. Para entender como a criança passa de um conhecimento mais simples a outro mais complexo, Piaget conduziu um trabalho que durou décadas no Instituto Jean-Jacques Rousseau e no Centro Internacional de Epistemologia Genética, ambos em Genebra, Suíça. Ao observar exaustivamente como os pequenos comparavam, classificavam, ordenavam e relacionavam diferentes objetos, ele compreendeu que a inteligência se desenvolve por um processo de sucessivas fases (leia um trecho de livro na página 3). Dependendo da qualidade das interações de cada sujeito com o meio, as estruturas mentais - condições prévias para o aprendizado, conforme descreve o suíço em sua obra - vão se tornando mais complexas até o fim da vida. Em cada fase do desenvolvimento, elas determinam os limites do que os indivíduos podem compreender.

Dessa perspectiva, fica claro que o cerne de sua investigação relaciona-se à capacidade de raciocínio. Por não estudar o processo do ponto de vista da Educação formal, Piaget não se interessava tanto pelo conhecimento como conteúdo de ensino. Na década de 1960, esse tema mereceu a atenção de outro célebre pensador da Psicologia da Educação, o americano David Ausubel (1918-2008). "Ele foi possivelmente um dos primeiros a usar a expressão conhecimento prévio, hoje consagrada entre os professores", diz Evelyse dos Santos Lemos, pesquisadora do ensino de Ciências e Biologia do Instituto Oswaldo Cruz.

De acordo com Ausubel, o que o aluno já sabe - a ideia-âncora, na sua denominação - é a ponte para a construção de um novo conhecimento por meio da reconfiguração das estruturas mentais existentes ou da elaboração de outras novas. Quando a criança reflete sobre um conteúdo novo, ele ganha significado e torna mais complexo o conhecimento prévio. Para o americano, o conjunto de saberes que a pessoa traz como contribuição ao aprendizado é tão essencial que mereceu uma citação contundente, no livro Psicologia Educacional: "O fator isolado mais importante influenciando a aprendizagem é aquilo que o aprendiz já sabe. Descubra isso e ensine-o de acordo".

Ao enfatizarem aspectos distintos do conhecimento prévio, as visões de Piaget e Ausubel se complementam. "Para aprender algo são necessárias estruturas mentais que deem conta de novas complexidades e também conteúdos anteriores que ajudam a assimilar saberes", diz Fernando Becker, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
 
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